sexta-feira, 12 de abril de 2013

Carta de Agradecimento ao HRAN - Hospital Regional da Asa Norte.

Agradecimentos ao HRAN


Moro em Brasília há quase três anos. Durante este período fiquei três meses a trabalho em minha cidade natal (Aruanã-Go). Foi quando percebi o quanto meu umbigo estava estufado, totalmente pra fora. Mostrei-o para minha mãe que com sua sabedoria materna imediatamente deu o diagnóstico: “Meu filho, isso é hérnia trate logo de operá-la”.


Retornei a Brasília e à correria do trabalho e da vida de cidade grande. Fui ao HRAN (Hospital Regional da Asa Norte), hospital em qual eu já havia me consultado e tratado de asma. Dei entrada nos assuntos burocráticos, fiz exames e fiquei na espera. Em meados do mês de fevereiro recebi o telefonema da médica do HRAN (médica que me atendeu desde a primeira consulta) me disse para eu me preparar porque eu seria operado no dia 19/02/13. A médica fez as recomendações necessárias e me passou o horário que eu deveria dar entrada no hospital.


Como combinado, fui para o hospital, levado por minha amiga e patroa Maura. Chegamos e já nos encantamos com a belezura do interior do hospital. Um redondel com muitas plantas e grandes janelas. Desde a entrada no estacionamento já fomos muitíssimo bem tratados. Na recepção não foi diferente. Na entrada, da internação ao centro cirúrgico, fui conduzido por recepcionistas, enfermeiras e médicas (os) educados, gentis e extremamente carinhosos. Senti-me em casa e à vontade. Já na sala de repouso (pós-cirúrgico), enquanto esperava ser chamado ao centro-cirúrgico conversei bastante com as enfermeiras daquele setor e com a Enfermeira chefe do centro-cirúrgico, todas como anjos, com o dom de acalmar e desfazer a ansiedade causada em pacientes na minha situação.

Eis que chegou a hora da cirurgia e fui levado à sala. Fui recebido por um médico, que assim como todos os outros naquele hospital, foi educado e carinhoso. Também estavam ali a médica que havia me ligado e toda equipe.


Foram feitos os procedimentos e eu dormi na sequencia da anestesia que foi aplicada em minhas costas. Só acordei quando já estava operado e na sala de repouso. Acordei com frio e sem sentir minhas pernas. Assim que as enfermeiras perceberam o meu despertar, foram imediatamente verificar como eu estava, explicando a anestesia, que eu já havia sido operado. Disseram-me para ficar quieto e que o médico já ia me examinar. Apenas disse estar com frio e, imediatamente, uma delas me cobriu com um cobertor. Dormi cerca de meia hora e acordei sendo examinado pelo médico que me encaminhou para o apartamento.

No apartamento estava internado um homem que tinha como acompanhante a sua mulher. Um casal mais velho, duas pessoas bem legais que vieram de Teresina. A mulher me recebeu como filho, pediu pra eu ficar quietinho e se precisasse de algo, era para pedir a ela. Concordei e dormi. Quando acordei com sede e fome, ela resumiu a história deles e se mostraram agradecidos ao HRAN e aos cuidados e carinho da Doutora que nos atendeu. Disse que eu estava em boas mãos, e que se eu fizesse tudo como os médicos mandassem iria pra casa em breve. Fiquei muito feliz quando a médica foi me dar alta e me mostrou a profundidade que estava o meu umbigo. Ou seja, tudo tinha corrido bem.

Enfim, esta carta é uma forma de reconhecimento e agradecimento à Secretaria de Saúde do DF, ao HRAN e aos seus maravilhosos profissionais que tão esplendidamente cumprem seus ofícios. E em especialmente à Doutora que me ligou e me acompanhou do inicio ao fim, mostrou que mesmo tão jovem e ainda no inicio da sua vida profissional, porta-se com tanto comprometimento carinho e profissionalismo. A todos vocês o meu muito obrigado.




Vanderlei Manaia.

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